André Viamonte nasceu em Zurich, no ano de 1983. Filho de pais emigrantes cresceu e viveu em Singen, na cidade do Sul da Alemanha. Durante sua infância, André ViaMonte encontrou inspiração nas diferentes culturas musicais que crescia a ouvir. Desde o Folclore Português, passando pelo Fado, Ópera, Jazz, Bossa Nova até às vozes Búlgaras. O legado cultural da sua infância permitiu-lhe aceder a uma biblioteca de sons diferentes e díspares.
Aos 5 anos ingressava nas aulas de canto e de representação em Zurich onde descobriu o gosto pela música e pelo canto. O uso da voz como instrumento principal levou-o a compor os primeiros temas aos 10 anos. A música e o ato de “cantar” eram um refúgio e/ou um ritual pessoal. Só aos 22 anos (já em Portugal) reconheceu a sua posição na música.
Em 2013, já em Lisboa forma-se em Musicoterapia acabando por agregar toda a sua área pessoal da música (composição, canto) com a parte terapêutica. Os processos terapêuticos em que se envolveu tornaram-se uma plataforma de inspiração tanto para si quanto artista como para o seu álbum de estreia: VIA.
O constante acesso a uma diversidade cultural originou uma consequente biblioteca musical de influências muito diferentes e díspares: “(…) se em casa dos patrões suíços da minha mãe ouvia de Beethoven a Mozart na rua ouvia música Turca, Israelita popular arrematando com o Fado e Ranchos Folclóricos que se ouvia na comunidade Portuguesa.” André ViaMonte
Após a sua formação em Musicoterapia (Mestrado na Universidade Lusíada) e o contacto com as problemáticas sociais, ligadas à violência ao abuso e a outras áreas ligadas ao ramo da saúde (oncologia pediátrica, cuidados paliativos, geriatria, entre outras) levaram a uma consciencialização quanto artista, compositor e ser humano.
A música passa a ter uma missão: “Levar a música a uma via de união pelo sentimento baseada na empatia gerando sentimentos de pertença, respeito e tolerância.”
VIA assume-se como um resultado musical e integrante de um mundo na “… era da Globalização. Onde vários estilos se unem e onde várias línguas se fundem e falam uma só linguagem universal construída na emoção.”